João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu

O Visconde de Sinimbu
João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu
23º Presidente do Conselho de Ministros do Brasil
Período 5 de janeiro de 1878
a 28 de março de 1880
Monarca Pedro II
Antecessor(a) O Duque de Caxias
Sucessor(a) José Antônio Saraiva
Ministro dos Negócios da Agricultura, Comércio e Obras Públicas
Período 5 de janeiro de 1878
a 28 de março de 1880
Antecessor(a) Tomás José Coelho de Almeida
Sucessor(a) Manuel Buarque de Macedo
Período 30 de maio de 1862
a 9 de fevereiro de 1863
Antecessor(a) Antônio Coelho de Sá e Albuquerque
Sucessor(a) Pedro de Alcântara Bellegarde
Ministro da Justiça
Período 2 de junho de 1863
a 15 de janeiro de 1864
Antecessor(a) Caetano Maria Lopes Gama
Sucessor(a) Zacarias de Góis
Ministro das Relações Exteriores
Período 10 de agosto de 1859
a 2 de março de 1861
Antecessor(a) José Maria da Silva Paranhos
Sucessor(a) José Maria da Silva Paranhos
Dados pessoais
Nome completo João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu
Nascimento 20 de novembro de 1810
São Miguel dos Campos, Pernambuco, Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves
Morte 27 de dezembro de 1906 (96 anos)
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro,
 Brasil
Progenitores Mãe: Ana Maria José Lins
Pai: Manuel Vieira Dantas
Alma mater Academia Jurídica de Olinda
Universidade de Jena
Partido Liberal
Títulos nobiliárquicos
Visconde de Sinimbu 16 de maio de 1888

João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu, Visconde de Sinimbu (São Miguel dos Campos, 20 de novembro de 1810 — Rio de Janeiro, 27 de dezembro de 1906), foi um político brasileiro.

Foi presidente das províncias de Alagoas, de 30 de outubro a 3 de novembro de 1838 e de 10 de janeiro a 18 de julho de 1840, Sergipe, de 16 de junho a 1 de julho de 1841, Rio Grande do Sul, de 2 de dezembro de 1852 a 1 de julho de 1855 e Bahia, de 1856 a 1858 - e primeiro-ministro do Brasil (27º Gabinete).

Biografia

Era filho do capitão de ordenanças Manuel Vieira Dantas e Ana Maria José Lins,[1] nascido no engenho Sinimbu, em São Miguel dos Campos, capitania de Pernambuco (atual estado de Alagoas), era meio irmão de Epaminondas da Rocha Vieira o barão de São Miguel dos Campos e de Manuel Duarte Vieira Ferro o Barão de Jequiá e de Ana Luísa Vieira de Sinimbu, baronesa consorte de Atalaia. Bacharel em direito pela Academia Jurídica de Olinda,[2] seguiu logo para a Europa, a fim de aperfeiçoar seus estudos.[3] Em Paris cursou aulas de Baruel e Orfila, durante um ano estudou medicina legal e química.[3] Depois seguiu para a Alemanha, em 1835, e obteve um doutorado na Universidade de Jena.[3] Aos trinta anos foi nomeado presidente da sua província natal, cargo que exerceu de 19 de janeiro de 1840 até julho deste mesmo ano.

Ocupou diversos cargos públicos e teve intensa vida política, iniciando pela magistratura e atingindo a diplomacia (Juiz de Direito em Cantagalo; Chefe de Polícia; Chefe de Polícia da Corte; Presidente do Conselho de Mineração).

Presidiu a Província de Alagoas, de janeiro a julho de 1840, e depois a Província de Sergipe, de junho a dezembro de 1841. Foi depois ministro-residente do Brasil em Montevidéu, em 1843.[2] Ministro dos Estrangeiros do 15º Gabinete, presidido pelo Barão de Uruguaiana, em 1859.

Ocupou ainda o Ministério da Agricultura, Comércio, e Obras Públicas (18º Gabinete, presidido pelo Marquês de Olinda, em 1862 - ocasião em que fez substituir o confuso e antigo sistema de pesos e medidas pelo sistema decimal).

Sinimbu presidiu o 27º Conselho de Estado, ocasião em que ocupou interinamente alguns ministérios, de 1878 a 1880.[2][4] Nesta época em sua homenagem, foi dado o nome de Sinimbu a uma colônia de alemães do Volga, em Palmeira[5] e a outra no Rio Grande do Sul no hoje município de Sinimbu. Também enfrentou a Revolta do Vintém, causada pela insatisfação popular com aumento de impostos e criação de alguns novos, entre eles a taxa de vinte réis (ou um vintém) sobre o valor das passagens no transporte urbano.[6]

Foi nomeado senador da Província de Alagoas em dezembro de 1856,[2] cargo em que ficou continuamente até a Proclamação da República, pois na época imperial o cargo era vitalício.[1] Anteriormente havia sido deputado geral e deputado provincial no seu estado natal.

Governo da Bahia

O Visconde fotografado em 1874 por Alberto Henschel.
Visconde de Sinimbu, autor desconhecido.

Sinimbu presidiu a Bahia de 19 de agosto de 1856 até começo de 1859. Durante este período, presidiu, em 1857, às eleições provinciais nos catorze distritos eleitorais em que o Estado havia sido dividido no ano anterior, sem maiores ocorrências.

Em sua fala à Assembléia Provincial, neste mesmo ano, Sinimbu deixa registrado algumas expressões de seu pensamento:

"A administração luta com graves embaraços neste ponto [segurança pública]; alguns são provenientes de circunstâncias da nossa sociedade, e estes só com o tempo se poderão remover, com o derramamento das luzes, com melhor sistema de educação (...) Qual a sociedade que pode regularizar-se, governando-se com princípios contraditórios? Como se poderá obter a calma dos espíritos, que é a maior garantia da segurança individual quando as autoridades, que são instituídas somente para reprimir as ações más, se arrogam também o direito de violentar a consciência de quem está sob a sua jurisdição?

No combate ao tráfico negreiro, houve em seu governo a prisão do brigue-escuna norte-americano Mary E. Smith, com julgamento dos infratores. Sinimbu manifesta-se contrário a este comércio, que segundo ele "degradava" a imagem do país aos olhos da civilização.

Em seu governo foram descobertos os diamantes no sertão da Chapada, que atualmente chama-se Diamantina, constituindo-se em verdadeiro foco de povoamento do interior, até então quase deserto, naqueles pontos.

Há, em sua administração, uma preocupação na fixação do homem ao campo, sobretudo para se preencher os grandes desertos que então havia no território baiano. Chega, assim, a celebrar contrato para a introdução de colonos estrangeiros no Estado, sobretudo alemães, com Higino Pires Gomes, no município de Jiquiriçá.

Ocaso político

Sinimbu era da corrente Liberal, que se contrapunha à ala Conservadora, em que se dividiam os políticos monarquistas, no Segundo Reinado. O Ministério Zacarias de Góis foi destituído pelo Imperador em 1868, sendo então substituído pelos conservadores. Data desta ocasião o famoso discurso de Nabuco de Araújo, seu colega no Senado, em que o pai de Joaquim Nabuco afirma: "O Poder Moderador (o imperador) pode chamar a quem quiser para organizar ministérios; essa pessoa faz a eleição, porque há de fazê-la; essa eleição faz a maioria (na Câmara). Eis o sistema representativo do nosso país!".

Era ainda Presidente do Conselho de Estado quando foi acusado pela falência do Banco Nacional, do qual era diretor, tendo sido absolvido. Foi um dos incorporadores da Companhia Usina Cansanção de Sinimbu, fundada no dia 13 de abril de 1893.[7]

A Proclamação da República o atingiu em cheio, e a história registra que morreu, quase centenário, em extrema pobreza.

Esquartelado: I e IV - Vieira: de vermelho com seis vieiras de ouro postas em 2 palas de 3; II e III - de ouro, com cinco verguetas de verde postas em banda. Coroa de Visconde. Medalhas; Comendador da Imperial Ordem da Rosa e de Cristo.

Gabinete de 5 de janeiro de 1878

Mais Informações: Gabinete Sinimbu

Foi Presidente do Conselho de Ministro e simultaneamente ministro da Agricultura

Pintura de Conselheiro João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu, o Visconde de Sinimbu por Victor Meirelles em 1879.

Livros e trabalhos

  • Discurso pronunciado na primeira sessão do Congresso Agrícola, [S.l.: s.n.], 1878.
  • Notícias das colônias agrícolas suíça e alemã, fundadas na freguesia de São João Batista de Nova Friburgo. Niterói: Typ. de Amaral e Irmão, 1852.
  • Opinião acerca da instrução primária e secundária. [S.l.: s.n.], 1843.
  • Orçamento do Ministério dos Estrangeiros. [S.l.: s.n.], 1883.
  • Relatório dos Negócios Estrangeiros. [S.l.: s.n.],1879.
  • Relatório do Ministério da Justiça que se devia apresentar a Assembléia Geral Legislativa pelo respectivo Ministro e Secretário de Estado João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu. Rio de Janeiro: Typ. Nacional, 1863. 1 v.
  • A verdadeira inteligência a dar-se à expressão [S.l.: s.n.], 1876.

Homenagens

  • Comendador da Imperial Ordem da Rosa e de Cristo;
  • Portador da Grão-Cruz da Legião de Honra (França);[1]
  • Grão-Cruz da Coroa de Ferro (Áustria);[1]
  • Grão-Cruz da Ordem Duplo Dragão (China);[1]
  • Grão-Cruz da Ordem de Carlos II (Espanha);[1]
  • Ordem Hanoweriana dos Guelfos;[1]
  • Em 16 de maio de 1888, recebeu o título de Visconde de Sinimbu.
  • A Academia Alagoana de Letras tem como patrono de sua cadeira 23 o Visconde de Sinimbu.
  • A cidade de Sinimbu no Rio Grande do Sul tem seu nome em homenagem ao Visconde de Sinimbú.
  • No centro de Maceió existe uma praça em seu nome. [8]
  • No bairro da Liberdade, em São Paulo, há uma rua em sua homenagem[9].

Referências

  1. a b c d e f g «Biografia no sítio do Senado Federal do Brasil». Consultado em 30 de janeiro de 2012. Arquivado do original em 23 de agosto de 2014 
  2. a b c d «Biografia no sítio do Ministério da Fazenda do Brasil». Consultado em 20 de novembro de 2009. Arquivado do original em 18 de setembro de 2013 
  3. a b c João Lins Vieira Cansanção de Sinimbú (Visconde de Sinimbú), História de São Miguel dos Campos.[ligação inativa]
  4. COSTA, João Craveiro. O Visconde de Sinimbu: sua vida e sua atuação na política nacional.Vol. 79, 1ª Edição, 1937.
  5. AUER, Marta. Dicionário Histórico e Geográfico dos Campos Gerais. Verbete Sinimbu.
  6. DANNEMANN. Fernando. A Revolta do Vintém, Rio de Janeiro, 1879.
  7. E. F. da Usina Cansanção de Sinimbu, Município de Jequiá da Praia, AL.
  8. «Praça Sinimbu vai receber serviços de revitalização». Consultado em 3 de setembro de 2016 
  9. «DICIONÁRIO DE RUAS». dicionarioderuas.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 19 de abril de 2023 

Ligações externas

  • «Falla que pretendia dirigir á Assembléa Legislativa da provincia das Alagoas na installação da primeira sessão ordinaria no dia 3 de maio de 1840, o presidente de mesma provincia, dr. João Lins Vieira Cansansão do Sinimbú.»  Disponibilizado pelo Center for Research Libraries.
  • Relatorio do Presidente da provincia de S. Pedro do Rio Grande do Sul, João Lins Vieira Cansansão de Sinimbú, na abertura da Assembléa Legislativa Provincial em 6 de outubro de 1853. Porto Alegre, Typ. do Mercantil, 1853. Disponibilizado pelo Center for Research Libraries.
  • Relatorio do presidente da provincia de S. Pedro do Rio Grande do Sul, João Lins Vieira Cansanção de Sinimbú, na abertura da Assembléa Legislativa Provincial em 2 de outubro de 1854. Porto Alegre, Typ. do Mercantil, 1854. Disponibilizado pelo Center for Research Libraries.
  • Relatorio com que o dr. João Lins Vieira Cansansão de Sinimbu entregou a presidencia da Provincia de S. Pedro do Rio Grande do Sul ao vice-presidente dr. Luiz Alves Leite de Oliveira Bello, no dia 30 de junho de 1855.
  • «Relatório da Repartição dos Negócios Estrangeiros apresentado à Assembleia Geral Legislativa na quarta sessão da décima legislatura, pelo respectivo Ministro e Secretário de Estado João Lins Vieira Cansansão do Sinimbú, (em 15 de maio de 1860).»  Disponibilizado pelo Center for Research Libraries
  • «Relatório da Repartição dos Negócios Estrangeiros apresentado à Assembleia Geral Legislativa na segunda sessão da décima-sétima legislatura, pelo Ministro e Secretário de Estado João Lins Vieira Cansansão do Sinimbú, (em 14 de maio de 1879).»  Disponibilizado pelo Center for Research Libraries


Precedido por
José Tavares Bastos
Presidente da província de Alagoas
1838
Sucedido por
Agostinho da Silva Neves
Precedido por
Agostinho da Silva Neves
Presidente da província de Alagoas
1840
Sucedido por
Manuel Felizardo de Sousa e Melo
Precedido por
João Pedro da Silva Ferreira
Presidente da província de Sergipe
1841
Sucedido por
Joaquim Martins Fontes
Precedido por
Luís Alves Leite de Oliveira Belo
Presidente da província do Rio Grande do Sul
1852 — 1855
Sucedido por
Luís Alves Leite de Oliveira Belo
Precedido por
Álvaro Tibério de Moncorvo Lima
Presidente da província da Bahia
1856 — 1859
Sucedido por
Francisco Xavier Pais Barreto
Precedido por
José Maria da Silva Paranhos
Ministro das Relações Exteriores do Brasil
1859 — 1861
Sucedido por
Antônio Coelho de Sá e Albuquerque
Precedido por
Antônio Coelho de Sá e Albuquerque
Ministro dos Transportes do Brasil
e
Ministro da Agricultura do Brasil

1862 — 1863
Sucedido por
Pedro de Alcântara Bellegarde
Precedido por
Caetano Maria Lopes Gama
Ministro da Justiça do Brasil
1862 — 1864
Sucedido por
Zacarias de Góis
Precedido por
Luís Alves de Lima e Silva
Presidente do Conselho de Ministros
5 de janeiro de 1878 — 28 de março de 1880
Sucedido por
José Antônio Saraiva
Precedido por
Tomás José Coelho de Almeida
Ministro dos Transportes do Brasil
e
Ministro da Agricultura do Brasil

1878 — 1880
Sucedido por
Manuel Buarque de Macedo
Precedido por
João Maurício Wanderley
Ministro da Fazenda do Brasil
1878
Sucedido por
Gaspar da Silveira Martins
Precedido por
Manuel Luís Osório
Ministro da Guerra do Brasil
1879 — 1880
Sucedido por
Homem de Melo


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Brasão do Império do Brasil (segundo reinado)
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Junta governativa sergipana de 1822-1824 1 Manuel Fernandes da Silveira 2 Manuel Clemente Cavalcanti de Albuquerque - Manuel de Deus Machado 3 Inácio José Vicente da Fonseca - Manuel de Deus Machado - Inácio José Vicente da Fonseca - Manuel de Deus Machado 4 Joaquim Marcelino de Brito - Manuel de Deus Machado - José Francisco de Meneses Sobral - Joaquim Marcelino de Brito - José Pinto de Carvalho 5 José Joaquim Geminiano de Morais Navarro 6 Manuel Ribeiro da Silva Lisboa - Inácio Dias de Oliveira - Sebastião Gaspar de Almeida Boto - Manuel Joaquim Fernandes de Barros 7 Bento de Melo Pereira - Inácio Dias de Oliveira - Sebastião Gaspar de Almeida Boto - Bento de Melo Pereira 8 José Mariano de Albuquerque Cavalcanti 9 José Elói Pessoa - Sebastião Gaspar de Almeida Boto 10 Joaquim José Pacheco - Sebastião Gaspar de Almeida Boto - Joaquim Martins Fontes 11 Venceslau de Oliveira Belo - Joaquim Martins Fontes 12 João Pedro da Silva Ferreira - Joaquim Martins Fontes - João Pedro da Silva Ferreira 13 João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu - Joaquim Martins Fontes 14 Sebastião Gaspar de Almeida Boto 15 Anselmo Francisco Peretti 16 Manuel Vieira Tosta 17 José de Sá Bitencourt Câmara - José Francisco de Meneses Sobral 18 Antônio Joaquim Álvares do Amaral 19 José Ferreira Souto - José Francisco de Meneses Sobral - João José de Bittencourt Calasans 20 Joaquim José Teixeira 21 Zacarias de Góis e Vasconcelos 22 Amâncio João Pereira de Andrade 23 José Antônio de Oliveira Silva 24 Luís Antônio Pereira Franco 25 Inácio Joaquim Barbosa - José da Trindade Prado - João Gomes de Melo Salvador Correia de Sá e Benevides • José da Trindade Prado João Dabney de Avelar Brotero Manuel da Cunha Galvão Tomás Alves Júnior Joaquim Tibúrcio Ferreira Gomes Joaquim Jacinto de Mendonça Joaquim José de Oliveira Ângelo Francisco Ramos Antônio Dias Coelho e Melo Alexandre Rodrigues da Silva Chaves Antônio Dias Coelho e Melo Cincinato Pinto da Silva Ângelo Francisco Ramos Antônio Dias Coelho e Melo José Pereira da Silva Morais Antônio de Araújo Aragão Bulcão José da Trindade Prado Evaristo Ferreira da Veiga José da Trindade Prado Dionísio Rodrigues Dantas Francisco José Cardoso Júnior Antônio Cândido da Cunha Leitão Dionísio Rodrigues Dantas José da Trindade Prado Luís Álvares de Azevedo Macedo Joaquim Bento de Oliveira Júnior Cipriano de Almeida Sebrão Manuel do Nascimento da Fonseca Galvão Cipriano de Almeida Sebrão Antônio dos Passos Miranda Cipriano de Almeida Sebrão João Ferreira de Araújo Pinho José Martins Fontes • Antônio Francisco Correia de Araújo José Martins Fontes • Francisco Ildefonso Ribeiro de Meneses Raimundo Bráulio Pires Lima Teófilo Fernandes dos Santos Luís Alves Leite de Oliveira Belo • João Batista Guimarães Serne • Herculano Marcos Inglês de Sousa José Joaquim Ribeiro de Campos • José Aires do Nascimento Francisco de Gouveia Cunha Barreto Luís Caetano Muniz Barreto • Ferreira Bandeira • Manuel José de Araújo Góis Olímpio Manuel Santos Vital • Francisco de Paula Prestes Pimentel • Jerônimo Sodré Pereira

Brasão do Império do Brasil (segundo reinado)
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Primeiro reinado
Brasão do Império do Brasil (segundo reinado)
Período regencial
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  • Governadores do Rio Grande do Sul (1889–atualmente) →
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← Governadores da Capitania
Governadores do Estado →
1823–1831
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1831–1840
(Regência)
1840–1889
(Segundo Reinado)
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Primeiro reinado
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Período regencial
Segundo reinado
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Nova República
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(D. Pedro II)
República Velha
(1.ª República)
Era Vargas
(2.ª e 3.ª Repúblicas)
Período Populista
(4.ª República)
Ditadura militar
(5.ª República)
Nova República
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República Velha
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Nova República
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Bandeira do primeiro reinado e regência Período regencial
Bandeira do segundo reinado Segundo reinado
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Bandeira do Brasil (1889-1960) República Velha
(1.ª República)
Bandeira do Brasil (1889-1960) 2.ª República
Bandeira do Brasil (1889-1960) Estado Novo
(3.ª República)
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(4.ª República)
Bandeira do Brasil Ditadura Militar
(5.ª República)
Bandeira do Brasil Nova República
(6.ª República)
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Império

Manuel Alves Branco José Carlos Pereira de Almeida Torres Francisco de Paula Sousa e Melo Pedro de Araújo Lima José da Costa Carvalho Joaquim José Rodrigues Torres Honório Hermeto Carneiro Leão Luís Alves de Lima e Silva Pedro de Araújo Lima Antônio Paulino Limpo de Abreu Ângelo Moniz da Silva Ferraz Luís Alves de Lima e Silva Zacarias de Góis Pedro de Araújo Lima Zacarias de Góis Francisco José Furtado Pedro de Araújo Lima Zacarias de Góis Joaquim José Rodrigues Torres José Antônio Pimenta Bueno José Maria da Silva Paranhos Luís Alves de Lima e Silva João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu • José Antônio Saraiva Martinho Álvares da Silva Campos João Lustosa da Cunha Paranaguá Lafayette Rodrigues Pereira Sousa Dantas José Antônio Saraiva João Maurício Wanderley João Alfredo Correia de Oliveira Afonso Celso de Assis Figueiredo


República

Tancredo Neves Brochado da Rocha Hermes Lima

Bandeira do Império do Brasil



Bandeira do Brasil
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Colônia e
Reino Unido
Regência
(príncipe D. Pedro)
Primeiro reinado
(D. Pedro I)
Período regencial
Segundo reinado
(D. Pedro II)
República Velha
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Era Vargas
(2.ª e 3.ª Repúblicas)
Período Populista
(4.ª República)
Ditadura militar
(5.ª República)
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(6.ª República)
Indica secretário com atribuições equivalentes ao ministro da Fazenda (órgão extinto durante o governo Bolsonaro)
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Estado e
Reino Unido
Regência
(príncipe D. Pedro)
Primeiro reinado
(D. Pedro I)
Período regencial
Segundo reinado
(D. Pedro II)
República Velha
(1.ª República)
Era Vargas
(2.ª e 3.ª Repúblicas)
Período Populista
(4.ª República)
Ditadura militar
(5.ª República)
Nova República
(6.ª República)
Até 1967, o responsável pela gestão do Exército era o ministro da Guerra. De 1967 até 10 de junho de 1999 — data da criação do Ministério da Defesa — o responsável era o ministro do Exército. Após essa data, passou a ser denominado comandante do Exército.
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Brasil Primeiro reinado
(D. Pedro I)
Período regencial
Brasil Segundo reinado
(D. Pedro II)
Brasil República Velha
(1.ª República)
Brasil Era Vargas
(2.ª e 3.ª Repúblicas)
Brasil Período Populista
(4.ª República)
Brasil Ditadura militar
(5.ª República)
Brasil Nova República
(6.ª República)
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