Luís Filipe de Castro

Luís Filipe de Castro
Luís Filipe de Castro
Nascimento 7 de julho de 1868
Lisboa
Morte 23 de agosto de 1928 (59–60 anos)
Lisboa
Cidadania Portugal, Reino de Portugal
Alma mater
Ocupação engenheiro agrônomo, político, professor, ilustrador científico
Título Conde de Nova Goa
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Luís Filipe de Castro (Lisboa, 7 de julho de 1868 — Lisboa, 23 de agosto de 1928), o 2.º Conde de Nova Goa, foi um agrónomo e professor de Agronomia, ligado ao Partido Regenerador que, entre outras funções, foi Ministro das Obras Públicas, Comércio e Indústria nos governos de Artur Campos Henriques, de 26 de Dezembro de 1908 a 11 de Abril de 1909, e de Sebastião Teles, entre 11 de Abril e 14 de Maio de 1909. Foi um dos propagandista do crédito agrícola durante a Primeira República Portuguesa, tendo colaborado com Brito Camacho, ao tempo Ministro do Fomento, em matérias agrícolas.[1]

Referências

  1. Politipédia: Castro, D. Luís Filipe de (1868-1928).
Controle de autoridade
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Reino
Negócios Eclesiásticos
e de Justiça
Fazenda
Guerra
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Negócios Estrangeiros
Obras Públicas, Comércio
e Indústria
Luís Filipe de Castro
← 56.º governo (1908) • 58.º governo (1909) →
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Presidente do Conselho
de Ministros
Sebastião Teles, 50.º chefe de governo de Portugal
Ministros e
Secretários de Estado
Reino
Negócios Eclesiásticos
e de Justiça
Fazenda
Guerra
Marinha e Ultramar
Negócios Estrangeiros
Obras Públicas, Comércio
e Indústria
Luís Filipe de Castro
← 57.º governo (1908–1909) • 59.º governo (1909) →
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António Maria de Fontes Pereira de Melo (interino) Rodrigo da Fonseca (interino) António Maria de Fontes Pereira de Melo (interino; continuação) Visconde de Sá da Bandeira (interino) Marquês de Loulé Carlos Bento da Silva António Serpa Tiago Augusto Veloso de Horta Marquês de Loulé (2.ª vez; interino) Joaquim Tomás Lobo de Ávila (interino) Duque de Loulé (2.ª vez; continuação; interino) João Crisóstomo Carlos Bento da Silva (2.ª vez) Conde de Castro José Maria do Casal Ribeiro João de Andrade Corvo Sebastião do Canto e Castro Mascarenhas Sebastião Lopes de Calheiros e Meneses Joaquim Tomás Lobo de Ávila (interino) Duque de Saldanha (interino) Marquês de Angeja Luís da Câmara Leme (interino) Carlos Bento da Silva (3.ª vez) Marquês de Ávila Visconde de Chanceleiros Carlos Bento da Silva (4.ª vez) António Cardoso Avelino Lourenço António de Carvalho João de Barros e Cunha Lourenço António de Carvalho (2.ª vez) Augusto Saraiva de Carvalho Ernesto Hintze Ribeiro (interino no final) António Augusto de Aguiar António Maria de Fontes Pereira de Melo (2.ª vez; interino) Tomás Ribeiro Emídio Navarro Eduardo José Coelho Frederico Arouca Tomás Ribeiro (2.ª vez) João Franco Visconde de Chanceleiros (2.ª vez) Pedro Vítor da Costa Sequeira Bernardino Machado Carlos Lobo de Ávila Artur de Campos Henriques Augusto José da Cunha Elvino de Brito José Pereira dos Santos Manuel Francisco de Vargas Conde de Paçô Vieira Eduardo José Coelho (2.ª vez) João de Alarcão António Cabral José Pereira dos Santos (2.ª vez) José Malheiro Reimão João de Sousa Calvet de Magalhães Luís Filipe de Castro • Alfredo Barjona de Freitas Manuel Moreira Júnior José Pereira dos Santos (3.ª vez)

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